Isolamento de regiões marítimas na Oceania elevou sobrevivência de animais.
Esta seria 1ª evidência sobre a necessidade de criar santuários marinhos.
Entre os anos de 1986 e 2006, os pesquisadores fizeram fotos de identificação de 462 golfinhos-de-Hector e passaram a estudar suas formas de sobrevivência.
De acordo com Liz Slooten, da Universidade de Otago, foi possível identificar os mamíferos aquáticos a partir de cicatrizes de batalha - que vão desde pequenos cortes fora da nadadeira dorsal a grandes cicatrizes por ataques de tubarão.
Os resultados mostraram que a sobrevivência do golfinho aumentou em 5,4% na área de proteção. De acordo com Liz, o estudo fornece a primeira evidência de que áreas marinhas protegidas são eficazes na proteção de mamíferos marinhos ameaçados.
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