Este caso ocorreu no dia 16 de maio de 1979, na
cidade de Baependi, Minas Gerais, e envolveu o contato direto dos
tripulantes alienígenas com o agricultor Arlindo Gabriel dos Santos
Este caso ocorreu
no dia 16 de maio de 1979, na cidade de Baependi, Minas
Gerais, e envolveu o contato direto dos tripulantes alienígenas
com o agricultor Arlindo Gabriel dos Santos (foto ao lado).
Este caso foi investigado pelo pesquisador Ubirajara Franco
Rodrigues. No citado dia, Arlindo teria saído para
procurar uma vaca desgarrada, porém posteriormente,
ele admitiu que tinha mentido. Na verdade ele teria saído
para caçar com dois amigos. Na época em que
ele teria dado seu testemunho para a mídia, ele teve
receio de sofrer alguma sanção da polícia
florestal por estar caçando, assim ele achou conveniente
inventar a estória da vaca desgarrada. Uma mentira
justificável, sem entrar no mérito da atitude
de caçar, que não pode ser qualificada de
forma a comprometer o testemunho de Arlindo. A razão
de sua mentira é bem compreensível.
Arlindo estaria caçando com dois amigos e, quando eles estavam a uns 6 quilômetros da sede de sua fazenda, teriam decidido se separarem. Cada qual teria tomado um rumo diferente. Depois de um pequeno tempo, Arlindo teria visto um objeto estranho descer na qual o teria deixado cismado. Ele teria se aproximado para observar melhor o objeto. Pelas suas descrições, o objeto tinha um formato cilíndrico com 50 centímetros de largura e 1,5 metros de comprimento, uma base circular escura e uma esfera na sua parte superior de cores branca e vermelha. Arlindo tinha levando uma câmera fotográfica que estava embrulhada em um embornal e teve a oportunidade de fotografar o objeto por uma vez até que o mesmo teria desaparecido inexplicavelmente. Logo em seguida, desceu outro objeto que tinha o formato ovóide na qual teria uma haste na sua parte inferior, essa haste parecia algo como uma espada, e na parte superior tinha algo que parecia ser uma espécie de hélice. Arlindo teria tirado uma foto do mesmo até que ele ouviu um ruído e o objeto teria se transformado uma espécie de fumaça. Arlindo teria andado mais um pouco e desceu um terceiro objeto. Este teria a forma de um barril de um metro de altura e era listrado nas cores branco e vermelho. Este objeto também parecia ter uma espécie de hélice na sua parte superior e Arlindo não hesitou: também teria fotografado o mesmo. Tal qual os dois anteriores, o objeto desapareceu logo em seguida sem que Arlindo pudesse reparar como isso teria acontecido.
Arlindo então teria andado uns dez metros na direção do local onde o objeto estava antes de desaparecer para ver se conseguia encontrar alguma coisa que lhe indicasse o que estaria acontecendo e como aqueles objetos teriam sumido diante de sua visão. E é exatamente neste momento que um enorme OVNI com o formato de um ovo e todo branco desce diante dele. Este OVNI teria descido estando a apenas um metro de distância de Arlindo. Conforme a descrição de Arlindo, o OVNI teria um ruído parecido com o de um motor de carro afogado. O aparelho teria no mínimo uns dez metros de diâmetro e uns oito metros de altura e, antes de ele pousar no chão, teria saído uma espécie de trem de pouso que consistia em quatro hastes pequeninas - algo como uns seis ou sete centímetros de largura. Arlindo tentou fotografar este OVNI, porém ele emitiu um feixe de luz em sua direção que teria provocado uma dor em seus olhos. Imediatamente, Arlindo as suas coisas no chão e saiu correndo temendo o que a inusitada aeronave pudesse fazer com ele.
Para seu desespero, Arlindo mal conseguiu se distanciar uns dez metros do OVNI, pois ele teria ficado totalmente paralisado. Sem compreender o que lhe estava prendendo, Arlindo tentou olhar para trás e viu dois alienígenas que pareciam ser iguais a nós. "Eles" estavam usando roupas que cobriam todo o seu corpo, além de capacete que teria quase o mesmo tamanho de suas cabeças (bastante justos) e luvas. Só era possível ver os rostos deles, pois os capacetes tinham vidros transparentes na frente. Os dois alienígenas foram até Arlindo e o pegaram, sendo que um foi no seu lado direito e o outro do lado esquerdo. Nesse momento, Arlindo teria falado: "Pelo amor de Deus, me soltem!". Neste exato momento ele ouviu uma resposta de um dos alienígenas que teria, inclusive, mexido a boca para falar: "Em nome de Deus, nós todos somos irmãos". O interessante é que o som não parecia sair de sua boca e sim de uma caixa que estaria pendurada nas costas dos alienígenas. Desta caixa saia uma espécie de tubo que estava conectado no capacete deles. O outro teria falado logo em seguida: "Não fazemos mal a ninguém, apenas queremos uma informação". E assim eles o levaram em direção do OVNI.
Quando chegaram diante do OVNI, este tinha uma porta com uma escada de quatro degraus e havia outro alienígena parado lá esperando. Este teria perguntado à Arlindo se ele não tinha visto uma zurca ali por perto. Arlindo disse que não e teria perguntado o que é uma zurca. Pelas informações fornecidas por Arlindo, o alienígena teria dito que era um aparelho que eles transmitiram de lá para cá (?). Finalmente eles o pegaram e levaram-no para o interior do OVNI.